sábado, 17 de fevereiro de 2024

Tamanho do Estado

 




 “Apenas comentando sem entrar no mérito dos textos.

  Não creio que estado mínimo seja coerente, é tanto que acho que nem têm.

  Como vocês sabem muito de todo canto, fica difícil levar um papo linear.

  Porém, como vejo aqui no Brasil; o estado quedou-se numa marionete, dos políticos e do setor estatal.

  Do funcionário público ao reles carimbador de repartições públicas, do mais alto político ao reles vereador municipal, não estão ali para servir ao estado ao público, e sim a si próprio primeiramente.

   Aí até parece que um maldito Lula, tenha um estado preferido.

  O que o Lula tem em mente, é um Estado partidário assim como era seu sindicato.

  Tudo do Estado tinha como meta principal, servir e se submeter ao seu sindicato.

  Essa parte, Lula nunca abandonou.

  Outro fator, seja como forem os Estados, do mundo; tem pouca relevância se o nosso estado não tem uma definição linear!

   Vamos sempre estar sujeitos aos arroubos de um careca mimado se adornando da onisciência nacional! “

  (Cleiton)





   Outro fator importante é a diferença de tratamento dada ao funcionalismo público no Brasil.

  O Estado deveria ser um empregador como qualquer outro, mas não é.
  Se os salários pagos pelo Estado fossem compatíveis com o de mercado, poderiam ser contratados muito mais funcionários públicos.

  Se a estabilidade do funcionalismo não fosse tão rigorosa, os pouco eficientes poderiam ser demitidos.
  Os “normais” trabalhariam normalmente.
  Não veriam tanta vantagem em “fazer corpo mole” porque correriam o risco de ser demitidos.

  Nós pensamos nos privilégios só de quem está no topo da administração pública.
  Juízes que cometem “deslizes” por exemplo e são punidos com aposentadoria integral!!

  Porém, o tratamento dado a base do funcionalismo também é bem diferenciado.
  Eu preferi ser “peão” no Estado, que ser encarregado em uma empresa privada.
  O salário era maior, eu teria estabilidade, meu vale alimentação aumentou 400%.
  Eu trabalhava seis dias por semana passei a trabalhar cinco.

  Para minha filha que está estudando tenho dito para se preparar para concursos, não abrir empresa de jeito nenhum.
  Outra alternativa é ir morar em algum país desenvolvido.
  A “cultura Estado Paizão” do brasileiro não vai mudar tão cedo ... 


  



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