“Apenas comentando sem entrar no mérito dos textos.
Não creio que estado mínimo seja coerente, é tanto que acho que nem têm.
Como vocês sabem muito de todo canto, fica difícil levar um papo linear.
Porém, como vejo aqui no Brasil; o estado quedou-se numa marionete, dos políticos e do setor estatal.
Do funcionário público ao reles carimbador de repartições públicas, do mais alto político ao reles vereador municipal, não estão ali para servir ao estado ao público, e sim a si próprio primeiramente.
Aí até parece que um maldito Lula, tenha um estado preferido.
O que o Lula tem em mente, é um Estado partidário assim como era seu sindicato.
Tudo do Estado tinha como meta principal, servir e se submeter ao seu sindicato.
Essa parte, Lula nunca abandonou.
Outro fator, seja como forem os Estados, do mundo; tem pouca relevância se o nosso estado não tem uma definição linear!
Vamos sempre estar sujeitos aos arroubos de um careca mimado se adornando da onisciência nacional! “
(Cleiton)
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