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A Europa precisa apenas selecionar melhor os imigrantes.
Brasileiros, argentinos, venezuelanos ... “mais a direita” estão deslocados nos seus países de origem.
Tem muita gente mais “sensata” na América Latina que aceitaria trabalhar na Europa.
Só de serem cristãos (ou irreligiosos) e terem uma visão mais “capitalista” já sugere grande compatibilidade com a cultura europeia.
Muitos jovens brasileiros terminam a faculdade e não encontram "utilidade" para seus diplomas.
Não conseguem exercer a profissão que queriam, acabam pegando o que aparece.
Já conheci muita gente que se formou advogado, administrador, psicólogo ... e não exerce a função.
Aqui formamos muita gente na área de humanas, não há mercado para todos.
A pessoa é jovem, estudiosa, quer progredir na vida ... provavelmente terá melhor sorte em alguma cultura mais desenvolvida.
Se vai catar o que aparecer no Brasil, melhor tentar a sorte na Itália ou Espanha.
Países como Canadá, Estados Unidos, Itália, Inglaterra, França, Alemanha, Holanda ... precisam priorizar imigrantes mais "compatíveis".
Para os países desenvolvidos o "imigrante desejável" deveria ser jovem, cristão, ideologicamente neutro ou capitalista.
Uma breve sondagem na rede social do candidato já daria para ter uma boa noção de suas preferências.
O candidato não precisaria nem ter formação universitária, bastaria ser alguém compatível com o que classificamos genericamente como "cultura ocidental".
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“França proíbe que alunos usem túnica muçulmana nas escolas”.
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É justo já que proibiram símbolos cristãos.
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É justo já que proibiram símbolos cristãos.
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