Eram historias infantis que prendiam minha atenção.
Cada um exaltava sua principal habilidade.
O peixe falava de como nadava bem, o coelho de como corria e o corvo de como voava.
Um pato estava por ali e botou a maior banca.
O peixe afunda no lago, o coelho corre, o corvo voa.
O pato demora a decidir o que fazer; é melhor nadar, voar ou correr?
O urso pegou o pato...
"É melhor ficar muito bom em uma coisa que mediano em várias."
A vida não é exata, NADA garante o sucesso ou “fracasso”.
No caso do colega pato ele é mais eficiente voando, deveria ter feito isso.
Aplicando essa “lição de moral” na vida real podemos pensar em profissão.
Se ficar muito bom em uma profissão pode se destacar nela, ganhar bem, comandar.
Se ficar mediano em várias vai ganhar mediano e será comandado por alguém que se destaque.
Se não se dedicar em nada ... tudo vai ficar por conta da sorte.
Por mais que a gente planeje ... nada é garantido.
Se esta em duvida entre duas profissões, sorteie uma e toque o barco, melhor do que desperdiçar um ano pensando.
A não ser que você queira exatamente isso, um ano de folga sem pressões e compromissos.
“Os vícios são o enlouquecimento das virtudes.”
Pensar, meditar sem dúvida é uma virtude, mas em excesso vira vício danoso...
Carolina
Nos seus olhos fundos
Guarda tanta dor
A dor de todo esse mundo
Eu já lhe expliquei que não vai dar
Seu pranto não vai nada ajudar
Eu já convidei para dançar
É hora, já sei, de aproveitar
Lá fora, amor
Uma rosa nasceu
Todo mundo sambou
Uma estrela caiu
Eu bem que mostrei sorrindo
Pela janela, ói que lindo
Mas Carolina não viu
Carolina
Nos seus olhos tristes
Guarda tanto amor
O amor que já não existe
Eu bem que avisei, vai acabar
De tudo lhe dei para aceitar
Mil versos cantei pra lhe agradar
Agora não sei como explicar
Lá fora, amor
Uma rosa morreu
Uma festa acabou
Nosso barco partiu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
E só Carolina não viu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
E só Carolina não viu...
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