24 horas 12 signos 12 apóstolos
12 meses 1 dúzia.
“O dodecaedro
representava o quinto elemento, ou quintessência, por ser o único que não
poderia ser gerado a partir de triângulos, o triângulo era uma espécie de partícula
fundamental para Platão.
O dodecaedro
deveria, portanto, estar presente em tudo.
Com a descoberta
dos átomos e partículas fundamentais, no século 19, o Universo de Platão rolou
ribanceira abaixo.
Entretanto, até
hoje, toda e qualquer teoria que se proponha a explicar tudo deve a Platão a
noção de que, no tal mundo das ideias, estão as explicações.
Caberia a nós,
meros mortais, buscá-las.”
(Superinteressante)
Tenho um texto que chamei de teoria dos 10%,
mas em verdade vos digo que uso ela apenas para facilitar os cálculos e a
visualização.
Na minha mente a fração não é 1/10, mas sim
1/12 que corresponde a 8,3%
O companheiro Pitágoras intuiu que havia algo
interessante no número 12.
Eu tinha isso mais como uma tradição, alguém
decidiu contar de 12 em 12 e outros o seguiram, uma reles convenção.
No entanto essa questão do dodecaedro é
fascinante, alguma constante do Universo que organiza as coisas sabe-se lá
como.
O cálculo com 10% é satisfatório o 8,3% é
mais “preciso”.
Eu aplico da seguinte maneira:
Claro que prefiro o estudo estatístico bem
embasado, mas não tenho dinheiro para fazer pesquisas sobre todas as situações
de meu interesse.
Assim como na astrologia eu divido a
humanidade em 12 tipos básicos.
Sem nenhum estudo estatístico eu quero o número aproximado de indivíduos capazes
da necrofilia (só um exemplo).
“Necrofilia (do grego νεκρός [nekrós], "morto", "cadáver", e φιλία [filía], "amor") é um comportamento caracterizado pela excitação sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver.
O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum (às vezes até sacralizado) em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações esporádicas no Ocidente.
(Wikipédia)
De cada 100 humanos aproximadamente 8 sentem
algum prazer em ver mortos.
Você pode pegar a coisa mais bizarra, se
alguém faz...8,3% da humanidade é capaz de fazer e até sentir prazer fazendo.
Não limite seu pensamento sobre excitação
apenas a cópula, a penetração.
No Voyeurismo a excitação acontece com o
indivíduo olhando, seu prazer é olhar, no exibicionismo o indivíduo tem prazer
em se mostrar.
A grande maioria não gosta de ver ou ter
contato com cadáveres, já pensou se ninguém se dispusesse a fazer tarefas
relacionadas a cadáveres?
Na medicina a morte é bem comum, se todos
tivéssemos pavor de cadáveres teríamos poucos pretendentes a médicos.
Para desvendar um crime a perícia é
fundamental, já pensou se ninguém se dispusesse a tocar pessoas mortas?
Quero dizer que esses 12
tipos básicos de comportamento e todas as suas milhões de interações fazem a
sociedade FUNCIONAR.
Notamos esses extremos onde muitos indivíduos
não ficam nem no mesmo recinto que tenha um cadáver, enquanto outros se
“excitam” com eles.
Me contaram uma história que considero
verdadeira pelas circunstancias que ouvi, não foi nem algo lido em livro ou
revista, foi de uma pessoa que trabalhou em UTI.
Quem trabalha em UTI obrigatoriamente se
acostuma com a morte, muitos não suportam isso e nem tentam a vaga, outros
acham que aguentam, mas em pouco tempo pedem para sair.
A colega me contou que tinha uma enfermeira
responsável por levar os corpos que sempre “conferia o material” do cadáver, se
o defunto era bem dotado ela lamentava bastante...😏
(Me desculpem, “de longe” é engraçado.)
Estou escrevendo sobre mulheres para sair do
lugar comum de falar de homens.
Isso é proposital para você olhar para
necrofilia e outras situações como inerente a humanidade e não a um gênero,
povo, raça, ideologia...
Por motivos “técnicos” mulheres não transam
com cadáveres, mas não duvide, se ocorresse uma “ereção pós morte” algumas se
aproveitariam.
A mulher ali sozinha preparando o morto,
nenhuma testemunha, o parceiro vai levar o segredo para o tumulo...😂
“Polícia divulga imagens de acusada de fazer sexo com cadáveres.”
➥ UOL
“Casal é detido por suspeita de fazer sexo em cemitério de Goiânia.
De acordo com a polícia, o homem é solteiro e a mulher, separada. Eles teriam argumentado que escolheram o cemitério para dar mais emoção ao relacionamento.”
➥ G1
Mais uma vez, de longe é engraçado.
Você gosta de uma mulher, gasta uma grana em
jantar e bom motel e a perde para um sujeito que a leva para transar no
cemitério!!!
Isso é mais comum do que você pensa, homens
tem fantasias com posições, mulheres tem fantasias com lugares.
Claro que a maioria das mulheres pensam em um
barco, praia, à beira de um lago...Paris.
Eu gosto de associar a
teoria dos 8,3% com a teoria dos 10%.
Considerando que transar com cadáveres seja o
mais repreensível em nossa sociedade, quantos indivíduos TEORICAMENTE fazem
isso tendo oportunidade?
Lembre-se que sabemos que alguns indivíduos transam
com cadáveres, não é algo fantasioso como “vampiros” ou “lobisomens”.
O Brasil tem cerca de 200 milhões de habitantes.
200 milhões X 0,083 = 16.600.000
Dezesseis milhões e seiscentos mil indivíduos
não tem grande dificuldade em lidar com cadáveres.
São médicos, enfermeiros, legistas,
coveiros...
16.600.000
X 0,10 = 1.660.000
Desses profissionais cerca de 1 milhão, seiscentos
e sessenta mil, são bem capazes de fazer sexo com cadáveres tendo oportunidade.
Porque
estou lhes apresentando essa fração 1/12 que é ponto de partida de muitos de
meus pensamentos?
Porque se nós NÃO nascemos folha em branco
algumas características genéticas ou “espirituais” (como preferir) já
estão em nós desde o nascimento.
Isso é uma Filosofia muito complexa e teórica,
mas tem me ajudado a desvendar muitos enigmas ou pelo menos construir fortes
argumentos.
A vida não é exata, não existe nenhum humano
100% mau e nem 100% bom.
Se eu considerar que 8,3% da humanidade é de
indivíduos muito bons (cooperativos) usando a Dialética deduzo que 8,3% são muito “maus” (problemáticos).
Eu falo de “bem
e mal” para você visualizar alguma coisa, mas prefiro falar de frequências
opostas.
Um indivíduo extremamente violento e
sanguinário pode ser um soldado que liberta seu povo de alguma tirania, um
eficiente herói, algo bom.
Uma pessoa extremamente bondosa pode não
tomar medidas necessárias e desorganizar toda uma sociedade, um ineficiente
covarde, algo mau.
Fechando a atual sequencia sobre penitenciárias:
O que
nos interessa é o número de vagas em presídios que precisamos no Brasil.
Eu digo que inevitavelmente PELO MENOS 8,3%
da população não tem grande peso na consciência em burlar a lei.
Usando o mesmo cálculo para necrófilos...
precisamos de pelo menos 1 milhão, seiscentos e sessenta mil vagas nos presídios.
São indivíduos que por seu caráter, vibração, frequência ... terão que em algum momento ser encarcerados, são capazes de crimes graves.
Qualquer coisa abaixo de 1.600.000 vagas é
ser otimista demais.
Tá, como sempre você deve estar me julgando um
cara esquisito que pensa coisas esquisitas, leia essa notícia recente:
Dados de um
levantamento inédito divulgado nesta pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça)
apontam que o Brasil tem 373.991 pessoas com mandados de prisão em aberto,
número maior que a quantidade de vagas existente em todos os presídios do país,
que é de 357.219 lugares.
Hoje, há 567 mil
pessoas cumprindo penas em presídios, com um déficit de 210 mil vagas.
Além disso, há
148 mil pessoas em prisão domiciliar.
Caso os foragidos
fossem presos pelas polícias nos Estados, o total de detidos ultrapassaria 1
milhão de pessoas.
O déficit de
vagas considerado pelo CNJ, somando essa hipótese, chegaria de 732 mil vagas.
➥UOL
Vocês realmente
acreditam que nós brasileiros somos humanos mais civilizados, menos criminosos
que todos os outros povos!!
E eu que sou esquisito!?
É uma bonita crença.
Minha aposta é outra.
Temos pelo menos 1.000.000 de indivíduos que
deveriam estar presos E NÃO ESTÃO.
Se é religioso:
“A matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o universo”.
(Pitágoras)
Se
você não for religioso:
“A Matemática é caos
e acaso, está em todo Universo, uma boa equação é a ordem no caos, nos liberta
de sermos meros expectadores do acaso.”
(William Robson)
A grande maioria não gosta do que escrevo e
como escrevo.
Quando você leu dodecaedro no alto do texto
duvido que esperava ler sobre necrofilia, presídios ou uma possível constante
matemática aplicada a meditações filosóficas.
A constante de William...é como a chamo, mas
reconheço que o mérito é de Pitágoras, eu apenas dei um up grade.
Eu entendo quem não goste, para quem está
acostumado com o pensamento linear, ser praticamente obrigado a pensar em 3D
fica tudo sem sentido, o faz duvidar da sanidade mental de quem escreve.
Entretanto eu fico tranquilo, por mais “barbaridades”
que eu escreva, pelo menos 8,3% dos leitores irão entender e até sentir algum
prazer...
Essa lógica entra em sua mente?
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