quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Farsantes?

 



 

  

 


 
Não li tanto quanto você! 

  Talvez até tenha lido igual, mas, nunca me prestei a grandes interpretações de textos. 

  Dois parágrafos, me bastam para provocar-me interesse ou não.

   "Navegar é preciso, viver não é preciso!"

   Uma frase tão pequena, diz meio mundo da condição humana! 

  Então por que perderia tempo com as estúpidas erudições de Paulo Freire e Olavo de Carvalho?

  Bom mesmo é com simplicidade mostrar a profundidade do viver em sociedade! 

   Somente quem ignora, omite ou não entende da condição humana, que assassina o meio! 

   Os que fazem isso não os reconheço como homem livre; e sim tanto quanto ao homem de rebanho, que se acha livre, um falso capaz, intencionalmente para cobrir esta falta! 

  Resumindo; alguém que no máximo conseguiu com o que estudou; somente a mediocridade de ser um farsante! 

  É quase impossível, não perceber a farsa nos eruditos como Olavo, Freire, e Marx! 

  Ou talvez quem sabe se eu ler a obra inteira dos três, eu consideraria essa coisa toda!

   (J Cleiton)

 

  

 

  Os lendo entendi que “não são farsantes”.

  Eles realmente acreditavam no que pregavam, assim como eu acredito nas coisas que escrevo.

   De certo não sou farsante.

 

    Foi lendo pensadores como Nietzsche que comecei a me apegar ainda mais na qualidade do ARGUMENTO.

 

  “Talvez” em algum momento Freire, Marx, Freud ... perceberam que suas teorias não respondiam bem a realidade.

  “Se” esse momento ocorreu, passaram a ser farsantes, mas compreendo que voltar atrás traria consequências terríveis para o “status” que alcançaram.

  O “medo” ou “fraqueza” para corrigir suas teorias ... é lamentável, mas compreensível.

 

 

  Olavo de Carvalho nunca li, conheço sua obra de resumos.

  Ele ganhou destaque em uma fase que eu já estava mais dedicado a escrever que ler.

  E pelos resumos, não me animei a conhece-lo mais profundamente.


  Os outros li bastante:


Paulo Freire


Karl Marx


Sigmund Freud



Nietzsche  (Imagem em Destaque)






 

  “Por isso e depois disso; uns intencionais farsantes!  

   Como o que gosto de dizer; é impossível um teólogo não ser um mentiroso!

   Ou ele mente por sua fé, ou mente pela condição humana!”

   (J Cleiton)

 

  É um bom exemplo.

  O cidadão começa com toda fé do mundo, depois perde muito dela.

  Mas ser Líder Religioso virou seu “ganha pão”.

 

  




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