O uso do cinto de castidade é mais lenda que realidade.
A ideia de que os cintos de castidade foram amplamente usados na Idade Média
para assegurar a fidelidade das mulheres durante as ausências prolongadas de
seus maridos é, na melhor das hipóteses, exagerada.
O primeiro desenho conhecido de um cinto de castidade aparece no Bellifortis, um manual militar de 1405, feito por Konrad Kyeser.
O primeiro desenho conhecido de um cinto de castidade aparece no Bellifortis, um manual militar de 1405, feito por Konrad Kyeser.
No
entanto, o livro não foi levado a sério nem pelo próprio autor, que incluiu no
manual piadas sobre pum, um tema imortal e favorito no humor medieval.
Além disso, o uso do cinto de castidade nunca foi documentado de forma séria, e o cinto é medicamente impossível.
Além disso, o uso do cinto de castidade nunca foi documentado de forma séria, e o cinto é medicamente impossível.
Uma peça de
metal colada nessa parte do corpo por dias significaria uma úlcera de pressão
(escara), seguida por gangrena, choque séptico e caixão.
A verdade sobre os cintos de castidade é que eles são, em grande parte, uma ficção construída nos períodos da Renascença e no início da Modernidade, a fim de "difamar" a Idade Média.
A verdade sobre os cintos de castidade é que eles são, em grande parte, uma ficção construída nos períodos da Renascença e no início da Modernidade, a fim de "difamar" a Idade Média.
Estima-se que os primeiros tenham sido fabricados entre o final dos anos 1700
ou 1800.
Portanto, a ideia de que o cinto de castidade era um instrumento comum na Idade Média é mais um mito do que uma realidade histórica.
Portanto, a ideia de que o cinto de castidade era um instrumento comum na Idade Média é mais um mito do que uma realidade histórica.
Big GPT
“De todas as perversões sexuais a castidade é a mais perigosa.”
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