Não faz muito sentido "empírico".
Até deveria ser assim, mas não é.
Veja o exemplo fácil de muitas mães (ou pais), algumas "não se amam"(se cuidam) o bastante , mas amam os filhos.
Observo isso também em muitas paixões avassaladoras, o individuo praticamente se anula só para não perder a mulher amada, ou vice versa.
Ainda tem o caso das idolatrias.
O fã é capaz de fazer loucuras por seu artista ou politico preferido.
O artista pode confiar sua própria vida ao fã que ele vai o proteger com todas as forças, evidente que a reciproca não é verdadeira.
É preferível inspirar confiança ao mundo e não instigar as paixões dele.
(Thomas Mann)
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