sábado, 13 de novembro de 2021

Boa Intenção

 


    O caminho para o inferno esta pavimentado de boas intenções.
  Esse é um dos pensamentos atribuídos a Karl Marx.
  Ele mesmo (segundo minha opinião) tinha ótimas intenções, mas sua ideologia criou situações infernais.

  Carros Elétricos:


  Apesar dos veículos elétricos ainda serem apresentados hoje como o futuro dos carros e do transporte, a história de tais veículos é tão antiga quanto a própria invenção dos carros

  O desenvolvimento de carros elétricos já acontecia na Europa por volta dos anos de 1830.

  O primeiro carro elétrico apresentado com sucesso nos EUA surgiu em 1890.

  Em 1900 a novidade era tão popular que existiam frotas de táxis inteiramente elétricas em Nova York.

  Aproximadamente 30% de todos os carros rodando no país eram elétricos.

 

  Nos primeiros anos da década de 1910, o químico e engenheiro elétrico Oliver P. Fritchle vendia cerca de 200 unidades por ano de seu “100-MIle-Fritchle”.

  Um carro elétrico que tinha autonomia para rodar, com um só carregamento de suas baterias, até 100 milhas ou aproximadamente 160 km.

 

  O lançamento do Modelo T, criado por Henry Ford em 1908, era muito mais barato e tinha maior autonomia

usando gasolina.

 

  Os carros elétricos eram então vendidos a cerca de 1.750 dólares, enquanto o inovador modelo da Ford custava somente 650 dólares.

 

  Hypeness –Matéria completa


 


  Vejam que tanto ontem como hoje, na hora que vamos comprar comparamos o "custo beneficio".
  Pare de comprar carros movidos a gasolina que eles deixam de ser fabricados.

  Você acredita realmente na "teoria conspiratória" que a indústria não faz carros elétricos mais baratos que os a gasolina só por que não quer?

  O bom senso nos diz que não fazem porque não conseguem.

  Fazer carro elétrico é fácil. 
  Se sua consciência ecológica é tão melhor que todas as outras ... PAGUE O PREÇO.

 Só boa intenção, não basta.



  Se eletricidade está tão disponível porque a crise hídrica nos afeta tanto e porque apesar de tantas termelétricas estamos quase no limite do sistema?

 

Repense

 

 




“Não investem dinheiro suficiente na geração de eletricidade.”

[Comentarista]

 

  


Tem sido investido bastante dinheiro, recentemente foi concluída a Belo Monte e o número de termelétricas disparou.

  As pessoas tem a ilusão que há dinheiro absolutamente pra tudo, com sobras.

  Saúde, segurança, educação, ciência, infraestrutura...

  Investir mais em energia elétrica significa duas coisas básicas.

  Aumentar tarifa e/ou tirar investimentos de outras áreas.


  A população em geral está bem mais consciente com relação a desperdícios.


(Vamos deixar de lado corrupção e privilégios de certas categorias que obviamente sempre tem que ser combatidos)


   O fato é que esse Brasil maravilhoso que tudo só depende de “vontade política” é mais uma ilusão da nossa cultura.

  É preciso muita organização, planejamento de todas as partes; povo, governo, empresas.

  Mas enquanto tantos quererem o poder só pelo poder e tiverem o apoio de boa parte da população ... vamos permanecendo nesse avanço devagar, quase parando...


 



 

 😒 “A pergunta é sobre lógica.

  A Petrobras usa esse significativo (do Etanol) ao custo da produção...

  Você tem muitas ações da Petrobras?

  Se o Brasil importasse gasolina da Venezuela, dava pra vender aqui por 3,50 reais.

  Mas isso (pra você William) não é significativo nesse momento.”

[Comentarista]

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  Importar gasolina da Venezuela é uma outra situação que não tem nada a ver com o debate sobre a porcentagem de etanol misturado à gasolina

  Então vou ignorar.

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  O etanol por ser produzido no Brasil em grande quantidade deveria servir para baixar o preço da gasolina, pelo menos no período de safra.

  Também tem a questão ecológica, diminui a poluição.

  De forma que qualquer coisa que a Petrobras diga sobre etanol para justificar o preço mais alto não convence ninguém.

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  O carro flex foi uma ótima solução DA INICIATIVA PRIVADA para o problema da entressafra.

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  Enfim, como tenho escrito à exaustão, o “Conselho” de Petrobras desafia qualquer “bom senso”.

  A porcentagem de etanol na gasolina pode até ser diminuída, mas que isso vai ser significativo na composição do preço final, ou que é um grande problema a ser resolvido nesse momento, “pra mim”, não faz sentido.


 

 

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