“Não pode faltar feijão na mesa do trabalhador”.
Porque ministro!?
Comer todo dia
feijão não é comum na maioria dos povos.
Enquanto o preço
estiver alto o trabalhador pode comer um pouco menos.
Eu gosto de
tomate, quando subiu o preço fiquei mais de um mês sem comer... mas vamos a um
estudo mais profundo para concluir essa sequência.
Dois tipos de
intervenções econômicas que governos gostam de fazer é congelamento de preços e
importação de produtos.
Congelamento de
preços é algo tão imbecil que nem vou comentar, é o Estado se achando Deus.
Vou falar de
importação.
Importação é uma
faca de dez gumes tudo depende muito do produto e da SITUAÇÃO, por isso para
governar devemos escolher pessoas com muito conhecimento e INTELIGENTES.
Como os textos
anteriores falamos de feijão vou continuar com esse produto.
Temos uma grande
área agricultável, importar vai desestimular a produção interna, no meu
entendimento é um péssimo negócio.
Não há um
desabastecimento permanente, por uma quebra de safra houve essa elevação no
preço, mas os investidores estão correndo atrás para que tudo se normalize.
Com a importação vamos transformar uma gripe
passageira em pneumonia.
Vamos só mandar
divisas para o exterior.
Hoje em dia é besteira um país se meter a
produzir internamente tudo que necessita, são tantos produtos que dê certo há
os que compensa mais importar, precisamos de pessoas inteligentes no Governo
fazendo esse tipo de análise.
Como não trabalho
com isso [comércio exterior] talvez escreva abobrinha, mas é o
exemplo que me veio a mente.
Produzir aço
requer muito investimento a princípio valeria apostar nesse tipo de indústria,
mas se olharmos para o MUNDO veremos que
há países produzindo aço com muita competência, uma eficiência que dificilmente
conseguiremos aqui no Brasil.
Vejo muito esse
tipo de comentário dizendo o quanto somos idiotas vendendo a matéria prima para
o aço e importando o produto.
Acontece que
temos muito minério em nosso solo e uma indústria mineradora muito bem
estabelecida, com relação a cadeia produtiva do aço podemos dizer que já temos
nossa “galinha dos ovos de ouro”.
Sei lá! Os recursos
que serão usados para desenvolver uma indústria do aço serão muito mais úteis
se investidos na malha ferroviária ou exploração do pré sal... só dois exemplos
entre tantos.
Nos comportamos
como idiotas quando ideologicamente criamos algum mantra como “o aço é nosso”;
é como alguém comprar um aparelho de jantar caro de porcelana quando não tem
nem o que comer!
Investir em Trem
bala quando precisamos de metrô.
Investir em
esporte quando precisamos de estradas e aeroportos.
Vejam o caso da
Venezuela, o Governos distorceu tanto o preço do papel higiênico que ninguém
mais quer produzir.
Eles precisam
urgentemente fazer uma revisão do preço do produto de forma que a indústria
venezuelana volte a investir na produção de papel.
Nesse caso a
importação emergencial traz algum alivio momentâneo porque há desabastecimento,
mas se o Governo não rever sua política ficará na dependência de importação de
um produto a princípio simples de ser produzido e de grande utilidade.
O movimento Bolivariano
é tão patético que me divirto lento notícias da Venezuela.
Por esse dias o
governo disse não há desabastecimento de papel o que ocorre é que o povo
venezuelano está se alimentando muito melhor depois da revolução e quem come
mais usa mais o banheiro...
O que eu posso
dizer...o raciocínio é racional. ☻
Devemos observar
se o aumento do uso de papel foi proporcional a "grande" melhora da
alimentação.
Fica claro que
para nos governar temos que escolher pessoas honestas e boas administradoras.
Uma qualidade sem
a outra nos leva ao atraso e a ineficiência.
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