Trucou o mundo e mandou a tal democracia pra PQP.
É cada um por si nesta selva...
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William: O vídeo mostra tribos africanas que ficaram ricas comercializando escravos.
Histórias não contadas nas escolas brasileiras.
Fábio: Não é contada ou vocês não prestam atenção nas aulas e não lêem os livros?
Em qual momento o vídeo apresenta as fontes primárias sobre Zumbi ser "escravagista"?
William: Mostra que a escravidão fazia parte da cultura africana.
Você tem um registro histórico (fonte primária) de como era a vida em detalhes nos quilombos?
Acha mesmo que Zumbi foi um ser excepcional alheio a todos os costumes da época?
Fábio: Alguém por caso nega que existia escravidão na África?
As discussões se dão em torno das mudanças que o contato com os europeus trouxeram para a escravidão que lá existia.
Não acho que Zumbi fosse alguém fora de seu tempo, ninguém discute nessa perspectiva.
O ponto é a não existência de fontes comprobatórias sobre ele ser "escravagista".
Carece até de fontes arqueológicas sobre estruturas para manutenção de escravidão (no sentido do que os europeus fizeram) dentro do Quilombo dos Palmares.
William: Companheiro, Zumbi é um cisco na história da humanidade, um personagem regional.
O que importa se ele manteve a tradição ou foi um ponto fora da curva na questão de ter escravos!?
O fato é que a demanda por escravos aumentou e as comunidades africanas mais fortes SUBJUGARAM as mais fracas, isso NÃO me foi ensinado na escola.
Nos livros escolares das minhas filhas são “notas de rodapé”.
Glauber: Tem foto dessa nota de rodapé aí?
Dou aula de história em escola pública há 13 anos e os livros trazem bem mais que isso.
Fiquei curioso para saber qual é o livro.
William: Ai, ai ... "notas de rodapé" foi uma força de expressão professor.
Eu quis dizer que é muiiiiito reforçado a "exploração" europeia e a escravidão no Brasil enquanto o enriquecimento dos grupos africanos com o tráfico de escravos é deixado em terceiro plano.
Quilombos - Link |
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Bruno: William, é interessante como você expande o debate para evitar responder à questão central, a ausência de evidências sólidas que sustentem a figura histórica de Jesus e a natureza mitológica do cristianismo
Ao trazer mutações, meditações e até estatísticas de ateus, você foge do ponto em discussão, se Jesus é uma construção literária e se o cristianismo se sustenta logicamente como verdade absoluta.
William: Nem tinha visto que era essa a questão, acho que me distrai.
Mas vamos a um exemplo paralelo.
Tem alguma "evidência histórica" que existe um Meridiano de Greenwich?
Não, nós inventamos.
O fato é que serve de referência para nossos GPSs
Em muitas civilizações do mundo dividimos o calendário em AC e DC.
Isso é um fato, seja o personagem Jesus inventado ou não.
Angelo: Então William Robson você respondeu ao Bruno que Jesus é tão somente uma convenção como o ponto de referência global?
Foi assim que entendi, afinal você ainda acredita em pecados, e com certeza quer ver sua alma no céu, juntos com os jeovás, mulçumanos, mórmons, luteranos, e os papas!
William: O Bruno é ateu.
Uma técnica minha e do companheiro Sócrates é falar uma “linguagem” que o ouvinte compreenda, “entrar na mente dele”.
Bruno tem certeza absoluta que Jesus não passa de uma invenção.
Nesse mundo do Bruno GPS existe, ele não tem como negar que é uma invenção ... a não ser que seja um fanático ... nesse caso eu escrevo para outros que possam estar acompanhando a conversação.
Angelo: A tá, ainda bem que nunca li Sócrates, então tinha entendido tudo!
William: Quem está acompanhando a conversação e tem alguma dúvida é só perguntar.
Sou responsável pelo que escrevo, não pelo que outros querem entender.
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Paula: Se você observar as pessoas ao seu redor, vai perceber, que sendo ou não do Freud, essa análise condiz muito com a realidade.
William: Muito bom, minha preferência é mesmo por analisar a atualidade.
(Principalmente acadêmicos se prendem muito a esses pensadores do passado.)
À minha volta não vejo pessoas se prendendo a movimentos nenhum.
No bairro que moro tem muitas igrejas evangélicas.
"Você" classificaria como um movimento autoritário?
Paula: Evidente que não, mas essas características podem ser individuais, e percebo em muitas pessoas com esse tipo de comportamento.
William: Muitas pessoas, nem todas "fracas" ou com pouca escolarização.
Viu como Freud estava equivocado.😉
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(@indimaedosgemeos): Ansiedade é o reflexo do medo, a emoção raiz.
Quando uma criança é ignorada e deixada chorando, ela aprende que o mundo pode ser um lugar inseguro.
Se aqueles em quem mais confia a deixam desamparada, a mensagem gravada é que o mundo não é confiável.
O corpo sente, a mente entende, e o trauma emerge.
A ansiedade, então, é o medo de retornar àquele estado de vulnerabilidade extrema.
Cuidemos da infância com amor e presença, para que as raízes sejam de segurança, e não de medo.
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Se você quer ajuda para se reencontrar e ser autor dos seus processos, conectando-se para ter relações mais saudáveis e positivas com aqueles que ama, venha e abra-se para ampliar o olhar através de uma educação mais positiva e consciente. Agende seu atendimento.
O link está na bio do perfil.❤️
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William: Ansiedade é natural do ser humano, alguns tem mais outros menos.
Posso fazer outra narrativa tão convincente quanto a dele.
Se acolhermos a criança sempre que chorar, ela vai achar que pode conseguir tudo na vida fazendo chantagem emocional e sabemos que não é assim.
Comentarista: Estude para não falar essas besteiras, amor❤️
William: Algum contra argumento?
Comentarista: Tá cheio deles no perfil.
Mas se quiser começar a ampliar o olhar sugiro ler inclusive um livro dele que é meu professor e se chama o Mito do Normal! ❤️
William: Qualquer um pode publicar livro e escrever o que quiser nele (não sendo contra a lei).
Tenho duas filhas, já ás deixei chorando, crianças choram muito até uns 7 anos.
Acho impossível para qualquer pai impedir que isso aconteça.
Esse tipo de narrativa apela para os sentimentos (de culpa dos pais e vitimismo do individuo).
Se usarmos a razão fica fácil ver que não procede.
Mulher Chorona - Link |
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Ana: Mais pobre que você é o mendigo?
Wiliam: Se o mendigo não tiver renda familiar maior que R$3.400, 00 ... (Segundo o Governo)
Ana: 😁😁O pobre de direita se acha classe média, mas tem renda menor que o salário mínimo estipulado pela DIEESE.
William: O pobre de direita sabe que é pobre o duro está sendo convencer o governo petista uai ....
Ana: O problema nem é saber que é pobre, sabe, duro é convence-los que milionário também sabem.
William: Só posso falar por mim.
Os milionários não me fazem mal.
Na empresa que trabalhei por mais tempo, o proprietário era classe média, dependendo do momento da empresa era classe média alta.
Depois foi ficando cada vez mais difícil manter a empresa, até fechar.
Minha esposa trabalha para "bilionários" e pelo menos até o momento tem o emprego garantido
Meu segundo maior empregador foi o Governo de São Paulo.
Governos são bilionários e trilionários, se aumentar impostos acabasse com a pobreza ...
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Laila: Se uma regra NÃO pode ser questionada... a primeira coisa a se fazer é quebrar essa regra... questiona-la. 😁
William: Eu entendi a premissa, mas como quase sempre, quis ir mais a fundo na questão, é isso que fazemos em filosofia.
Vou tentar ser mais claro dando um exemplo concreto.
Não podemos questionar a falta de implementação da urna eletrônica emitir o voto impresso para visualização.
É considerado um ato antidemocrático.
Colocar em dúvida o resultado das eleições por falta da possibilidade de verificação física pode render o nome incluído no inquérito da fake News.
A regra é considerar nosso sistema de apuração quase perfeito, a primeira coisa a fazer é quebrar essa regra?
"Eu" considero mais eficiente tentar entender porque o STF nos impõe essa regra, qual o interesse ...
(O sistema pode ser muito bom mesmo, e o STF estar coberto de razão, mas essa recusa radical em aumentar a segurança e transparência "em mim" provoca desconfiança.)
Frank: Sinceramente não sei como valorizar a lógica, a razão e o bom senso, quando quase todos só pensam em cobras e periquitas, não deixando nenhum espaço para o tema da paternidade responsável ou crescimento auto sustentável.
William: Para quem usa a razão, essas outras coisas dispensam explicação.
A mulher utiliza algum anticoncepcional.
O homem usa camisinha.
Cleiton: Só para não respeitar a regra de procurar o tema semelhante a resposta, e falando de obviedades, devo lhe alertar que Moraes anda um passo a sua frente (William), no equivalente a tese de classificar pessoas pelo domínio do fato...
Sempre me vem a pergunta, quem se inspira em quem?
William: A possibilidade de Moraes ter conhecimento da minha existência é desprezível estatisticamente.
De certo eu já penso o que penso muito antes de saber da existência do Moraes na face da Terra.
Logo, não há nenhuma "inspiração" das partes.
Voltando ao contexto da postagem...
Minha aposta é que a maioria das mulheres que pretendem transar e estão em idade fértil se preocupem em não ter gravidez indesejada.
Do mesmo modo, não aposto que o cara vai ser idiota de arriscar um exame de DNA por uma breve farra.
Porém ... idiotas e irresponsáveis existem.
Apenas não generalizo que todo individuo é idiota.
Todo indivíduo é satisfatoriamente inteligente ... até que me demonstre com seus atos que não é.
(William Robson)
Cleiton: O ônus do saber; querer esquecer a chave da saída do labirinto; para justificar-se sem saída!
Ser inteligente não impede de cometer esquecimento, ou ter desejos irreveláveis...
William: Concordo, iria fazer uma nota sobre isso, mas acabei não fazendo.
Mesmo um bom motorista pode fazer uma barbeiragem.
Mas se faz barbeiragens com frequência ... não é um bom motorista.
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Katia: Você entendeu que o post é sobre redução de danos sociais?!
William: Eu apresento um posicionamento mais eficiente.
Os vícios começam na adolescência, em todas as classes sociais, em famílias estruturadas e desestruturadas.
O único ponto em comum é o individuo querer experimentar drogas.
Ainda não conheci casos de alguém ser forçado a isso.
(Tem o fumante passivo, mas não vamos complicar.)
Katia: O que é redução de danos????
William: Cada caso é um caso.
Entretanto, o individuo reconhecer o próprio erro ou dificuldade é o que mais reduz danos.
Se ele usa drogas e se coloca no lugar de vitima de situações subjacentes e de falhas politicas ...é o mote para situação caótica que vivemos ...
Katia: E lá vamos nós... 😁
Redução de danos não inclui apenas o não-uso das substâncias, mas entender as bases motivadoras do uso das mesmas.
Isso aqui inclui substâncias legais (como álcool, cigarros e medicações controladas) e ilegais.
Então, não ignorando causas:
Depressão? Problemas financeiros? Transtornos não identificados (como TEA, TDAH, Borderline e afins)? Falta de estrutura familiar? Falta de emprego? Emprego abusivo e que gera Bournaut? Falta de momentos saudáveis de lazer? Falta de moradia? Instabilidade financeira que traz estresse mental e físico, potencializando o uso de algo "que abrande" essas sensações?
As perguntas são muitas. Para cada caso, um caso.
NÃO EXISTE "falta de motivo". Existe somente "motivos não identificados".
O uso e abuso de substâncias é EFEITO, não causa.
Tratar a causa normalmente requer uma crítica social, visto que a sociedade muitas vezes só isola e identifica os usuários como *pessoas fracas*, como se o "motivo" do uso fosse algo moral ou de força de vontade.
Uma régua ilusória e mentirosa que massacra ainda mais quem está nesse meio, e impossibilita o tratamento dessas pessoas ao desumaniza-las.
Obviamente, aqui trata-se de pessoas que deram ou encontraram dificuldades no primeiro passo quando decidem pensar em redução de danos como o primeiro e principal passo no abandono ( curar-se) do vício.
William: Então vamos lá...
Porque eu escrevo todos os dias em público?
(Correndo o risco de atrair gente chata pra caramba... 😉)
Escrevo porque sou negro, pobre, nasci em família desestruturada, vivo em meio um povo que aplaude corrupção, porque meu bilau não tem 20 centímetros?
São boas desculpas no "psicologismo".
Filosoficamente ...
Eu GOSTO de escrever, me dá enorme PRAZER.
Acredito que o que o indivíduo sente ao cheirar uma carreira de coca*na é análogo ao que sinto ao terminar um bom texto.
Se eu não fizesse nada em casa, não trouxesse grana, não ajudasse minha esposa a cuidar das nossas filhas ... esse prazer destruiria minha vida.
Como consigo mantê-lo sob controle ... não consigo imaginar minha vida sem escrever ... uma vazio difícil de preencher ... situação propicia para "depressão de fato".
“O uso e abuso de substâncias é EFEITO, não causa.”
(Comentarista)
Cada um desenvolve prazer por alguma coisa.
Não escolhemos o que gostar, o que sentir.
Como lidamos com nossos prazeres provocam efeitos bons ou maus.
O PRAZER é a causa primária.
Essa lógica entra em sua mente?