Bruno: William, é interessante como você expande o debate para evitar responder à questão central, a ausência de evidências sólidas que sustentem a figura histórica de Jesus e a natureza mitológica do cristianismo
Ao trazer mutações, meditações e até estatísticas de ateus, você foge do ponto em discussão, se Jesus é uma construção literária e se o cristianismo se sustenta logicamente como verdade absoluta.
William: Nem tinha visto que era essa a questão, acho que me distrai.
Mas vamos a um exemplo paralelo.
Tem alguma "evidência histórica" que existe um Meridiano de Greenwich?
Não, nós inventamos.
O fato é que serve de referência para nossos GPSs
Em muitas civilizações do mundo dividimos o calendário em AC e DC.
Isso é um fato, seja o personagem Jesus inventado ou não.
Angelo: Então William Robson você respondeu ao Bruno que Jesus é tão somente uma convenção como o ponto de referência global?
Foi assim que entendi, afinal você ainda acredita em pecados, e com certeza quer ver sua alma no céu, juntos com os jeovás, mulçumanos, mórmons, luteranos, e os papas!
William: O Bruno é ateu.
Uma técnica minha e do companheiro Sócrates é falar uma “linguagem” que o ouvinte compreenda, “entrar na mente dele”.
Bruno tem certeza absoluta que Jesus não passa de uma invenção.
Nesse mundo do Bruno GPS existe, ele não tem como negar que é uma invenção ... a não ser que seja um fanático ... nesse caso eu escrevo para outros que possam estar acompanhando a conversação.
Angelo: A tá, ainda bem que nunca li Sócrates, então tinha entendido tudo!
William: Quem está acompanhando a conversação e tem alguma dúvida é só perguntar.
Sou responsável pelo que escrevo, não pelo que outros querem entender.
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